folhas mortas
quando olho pro futuro,
e vejo o passado presente,
é como se visse no escuro,
o que me espera na frente!
sinto no passado, uma fogueira,
que ainda arde neste momento,
e que nas cinzas dessa fronteira,
ficaram muita dor e sofrimento!
no presente agora ressurgido,
em passos lentos, um sentido,
mágoas de um passado fútil,
remendos d’uma vida inútil!
um passado de folhas mortas,
revestidas no futuro que virá,
do passado cerram-se as portas,
só o presente que a vida ditará!
quando olho pro futuro,
e vejo o passado presente,
é como se visse no escuro,
o que me espera na frente!
sinto no passado, uma fogueira,
que ainda arde neste momento,
e que nas cinzas dessa fronteira,
ficaram muita dor e sofrimento!
no presente agora ressurgido,
em passos lentos, um sentido,
mágoas de um passado fútil,
remendos d’uma vida inútil!
um passado de folhas mortas,
revestidas no futuro que virá,
do passado cerram-se as portas,
só o presente que a vida ditará!