Em meio ao nada,
nado em pensamentos
que ao nada me levam...
Nessa quase inexistência
Ressurjo, sobrevivo,
Sou ave, sou Fênix...

Página a ser escrita.
Busco o concreto,
Procuro... Fumo no ar
levanto o braço

e tento alcançar. 
Fechei minha mão,

colei-a ao meu peito,
quis tanto prendê-lo

tê-lo junto a mim... Nada!
Evadiu-se igual fumaça,
d’entre os meus dedos.

Voltei ao nada
...
Jamais ao fim!

 

 


Escritora UBE. Mat 9363.
Poema: Não é Niilismo.. Tampouco Logorreia!
Recife,22/08/10
EstherRogessi
Enviado por EstherRogessi em 22/08/2010
Reeditado em 22/01/2017
Código do texto: T2453554
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.