O Meu Canto

As vezes...É  surreal definir o meu amor,
porque eu mesmo o defino assim, fatal.
Parece, e não é a perfeição este louvor,
há dor, amargor, mas ele é meu, sem igual!

Porisso espalho versos para cantar meu viver,
a quem veja, a quem ouça, vê o meu coração,
descrevo sempre o amor sem nunca pretender
que seja para todo o ser humano, sua razão!

Que sejam rosas passageiras minhas poesias,
falem elas de paz, ternura, de tudo que vier de mim,
não sou um anjo espalhador de eternas alegrias,
é exposto as intempéries e ao destino o meu jardim.

Por tudo isso, ao olharem estes riscos lúdicos irreais,
olhem apenas a alma sonhadora de um viajor,
pois é impossivel trazer a realidade utopias iguais,
sou alguém que irá passar, e insisto em falar de amor!

Malgaxe 

Malgaxe
Enviado por Malgaxe em 22/08/2010
Código do texto: T2453419
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.