O Meu Canto
As vezes...É surreal definir o meu amor,
porque eu mesmo o defino assim, fatal.
Parece, e não é a perfeição este louvor,
há dor, amargor, mas ele é meu, sem igual!
Porisso espalho versos para cantar meu viver,
a quem veja, a quem ouça, vê o meu coração,
descrevo sempre o amor sem nunca pretender
que seja para todo o ser humano, sua razão!
Que sejam rosas passageiras minhas poesias,
falem elas de paz, ternura, de tudo que vier de mim,
não sou um anjo espalhador de eternas alegrias,
é exposto as intempéries e ao destino o meu jardim.
Por tudo isso, ao olharem estes riscos lúdicos irreais,
olhem apenas a alma sonhadora de um viajor,
pois é impossivel trazer a realidade utopias iguais,
sou alguém que irá passar, e insisto em falar de amor!
Malgaxe