(...IMPULSOS D'ALMA...)

Sou poeta do que se faz chama
imprudente nesta minh'alma profana
que de desejo enfurecido incendeia calor
quando ingênua provoco-te amor

Em meus lábios de possibilidades
revelo segredos, despudorando a intensidade
Acendendo n'alma o licito, as minhas tantas verdades

Na cadência silenciosa das mãos em que se expõe o ritmo
nascem os belos poemas que ficaram sós
Além das aparências....das minhas tantas reticências
neste meu contar de estrelas em constante evidência

Suspiros a cada canto
Tortura na espera do derradeiro encontro
neste meu canto de palavras sentidas
a poesia grita: Sou sua...Vem e me ama!
Fernanda Mothé Pipas
Enviado por Fernanda Mothé Pipas em 21/08/2010
Código do texto: T2451532
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