Concedo teu olhar às minhas paisagens
Teus rios e montanhas em minha visão
Teus cabelos ao sabor de meus ventos
Tua emoção repousar em meus silêncios
E talvez tua luz matar-me a escuridão
Concedo as estrelas que trazes vivas
Nadando no mar de luz desse luar
Tornar-me a noite prazer de imaginar
E toda a saudade que possas suportar
Invadir minhas tardes tão sonolentas
A bocejar poemas na vontade de cantar
Concedo-te as mais ternas palavras
Que a poesia ainda nem pode sonhar
Concedo-te distâncias e proximidades
Todos os horizontes além do cais
E a beleza que ainda não se descortina
Toda a possível eternidade do tempo
O ontem, o hoje, concedo-te o jamais
E concedo-te conceder de mim tanto
Até não precisares de nada mais...
(Araçatuba, 18/08/2010 - 22:15)
Teus rios e montanhas em minha visão
Teus cabelos ao sabor de meus ventos
Tua emoção repousar em meus silêncios
E talvez tua luz matar-me a escuridão
Concedo as estrelas que trazes vivas
Nadando no mar de luz desse luar
Tornar-me a noite prazer de imaginar
E toda a saudade que possas suportar
Invadir minhas tardes tão sonolentas
A bocejar poemas na vontade de cantar
Concedo-te as mais ternas palavras
Que a poesia ainda nem pode sonhar
Concedo-te distâncias e proximidades
Todos os horizontes além do cais
E a beleza que ainda não se descortina
Toda a possível eternidade do tempo
O ontem, o hoje, concedo-te o jamais
E concedo-te conceder de mim tanto
Até não precisares de nada mais...
(Araçatuba, 18/08/2010 - 22:15)