Amor,

É no carinho do poema dos teus braços que eu existo

É no teu cheiro, é no teu corpo, é no teu gosto.

É no toque das tuas mãos em minha alma

É nas covinhas de riso do teu rosto

Que o que sou se deleita,

Sorve os teus beijos,

Bebe tua boca,

se acalma