SANHÃUÁ
Ao som da “violadosanjos”
embaixo do tamarindo
busquei encontrar
noutra margem do rio que te corta
o ultimo primeiro poema
enquanto Augusto se expandia no ar
meu escarro não expelia o “nó cego” do meu peito
e Pedro me ensinava que “beijo por beijo,
não vale a pena dar”