Dos Papos! – II

Quer saber de umas?

Duas...

È,... Tem mesmo que rir,

Faz muito bem ao coração...

Ao pé redondo da letra arguta

Gruta grita no safanão alheio,

Qual biscate ao pé do morro,

Tocando o sinete para alhures,

Lá vem o trem sem ser traste,

Sedas chegadas agora na capital,

Dos ais que sais nem tão minerais,

Chama a senhora, chama o senhor,

Vinde criança, doce sem pudor,

Foge da linha, tão cortante como navalha,

Loucos & psicopatas, patologias estranhas,

Risco de risco, amarelo franzino, cisto,

Chispa, site, farmacologia abutre, San Salvador,

Tal buraco da pirâmide sem fim, no centro da city,

Raspa do vermelho tingindo a areia,

Parece um morcego na porta principal,

Travessias bucólicas, estomago & sina,

Alguma vela pairando nos céus...

Dragões orientais para afugentar fantasmas,

Ave de pedra querendo tomar novos ares,

Ah! Sim ainda espera de uma edição,

Por certo, tirando o cavalo da chuva, que luta...

Mal se avista a próxima página,

Tanta é a pilha que chega todos os dias,

Custo, cifras, customiza, cifras, exorciza,

Sobra o apreço dos que por perto estão,

Mesmo em outras praias & jeitos,

Sobra o espaço que vai destilando,

Essa vontade louca de escrever outro texto!

Peixão89

09.08.2010

Peixão
Enviado por Peixão em 15/08/2010
Código do texto: T2439822
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