POEMINHO
Minha vida desatino
Não escolho meu destino
Nem esse amor clandestino
Que me faz perder o tino
Quando vem assim de grã-fino
Vestido num terno de linho
Num dia de sol a pino
Numa ato um tanto cretino
Com seu sorriso tão lindo
Cabelos em desalinho
Vem me fazer carinhos
Me chamando de benzinho
Me querendo como um docinho
E eu feliz como canarinho
Canto em seu ouvido baixinho
E te deixo doidinho
E assim me pega devagarinho
E desvenda o pergaminho
Que escreveu nosso destino
E nos colocou bem juntinhos
Felizes e nunca mais sozinhos
Vitória/ES -Em 17/03/08 -
Exercício poético
POEMA REPOSTADO