POEMINHO

Minha vida desatino

Não escolho meu destino

Nem esse amor clandestino

Que me faz perder o tino

Quando vem assim de grã-fino

Vestido num terno de linho

Num dia de sol a pino

Numa ato um tanto cretino

Com seu sorriso tão lindo

Cabelos em desalinho

Vem me fazer carinhos

Me chamando de benzinho

Me querendo como um docinho

E eu feliz como canarinho

Canto em seu ouvido baixinho

E te deixo doidinho

E assim me pega devagarinho

E desvenda o pergaminho

Que escreveu nosso destino

E nos colocou bem juntinhos

Felizes e nunca mais sozinhos

Vitória/ES -Em 17/03/08 -

Exercício poético

POEMA REPOSTADO

Helena Serena
Enviado por Helena Serena em 14/08/2010
Reeditado em 14/08/2010
Código do texto: T2437793