O que quero

É chegada a hora de dar as mãos e acreditar no que se pode conquistar.

Vês como é claro todo o exaspero no rosto daquele que compõe a multidão?

Horas, quantas! Tantas idas fizeram-se então partida para se chegar... Já!

Mas não se mede o tempo das passadas horas.

O que se testa mesmo é a conta paga pela coragem de se atrever.

Juntar os pedaços é também arriscar outra vez jazer.

Mas bem ou mal o final é o ir.

Quero águas puras para aliviar a sede...

Quero um quarto quente e seguro para os sonhos repousar;

Quero tudo o que me for direito!

Nem as dores penso recusar!

Que sejam elas um ciclo para a libertação, quiçá direção aos caminhos da alma.

Crer no que se pode conquistar é somente para aqueles

que insistem no mundo acreditar.

Será que dá para mudar?

macioni benjamin
Enviado por macioni benjamin em 13/08/2010
Reeditado em 23/07/2017
Código do texto: T2436611
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.