Virá, tardará, brotará e advirá
Da chama rubra e do calor
Sinto em minha pele teu torpor
E nada mais virá...
Teus dedos percorrem meu pescoço
Tudo tardará...
O encanto por ti no fundo do poço
Da luz-guia teu perfume
Tarde fugidia, se queres me use
Do solo brotará...
Pois em teus cabelos debruço-me
Do que advirá...
E em teu corpo cubro-me