desassossego!
Se quando a gente sente
Uma força que fenece,
De dor o corpo padece,
De amor, a alma ressente!
Do bem que tanto carece,
Da vida levada indolente;
Vontade que é a semente,
D’uma vida que floresce!
Do passado, nada ficou...
Porque já foi, não importa,
É como uma folha morta
Passou... O vento levou!
O fardo que se suporta,
O futuro que não chegou,
Nada ainda se realizou...
É o presente que conforta!