RETALHOS DE POEMAS
POEMA INSOLENTE
Insolente (mente)
O Poema finge estar ausente
Num verso através
Invisível
E tão presente.
CORPUS DELITO
E quando {o poema} compuseres
Ouvirás um grito,
Um gemido final
Suspirando uma dor
E em meu peito verás um punhal
Do meu corpus delito.
EM ALGUM LUGAR DO PASSADO
Pudesse o tempo haver
O passado revivido
E eu te pudesse dizer
Ao ver-te agora ao meu lado:
Sei de haver-te conhecido
Em algum lugar do passado.
POEMA INSOLENTE
Insolente (mente)
O Poema finge estar ausente
Num verso através
Invisível
E tão presente.
CORPUS DELITO
E quando {o poema} compuseres
Ouvirás um grito,
Um gemido final
Suspirando uma dor
E em meu peito verás um punhal
Do meu corpus delito.
EM ALGUM LUGAR DO PASSADO
Pudesse o tempo haver
O passado revivido
E eu te pudesse dizer
Ao ver-te agora ao meu lado:
Sei de haver-te conhecido
Em algum lugar do passado.