PRELÚDIO DE AMORES
Corpos móveis
palavras soltas
verdades ditas
silêncio constante
Cerimônias viciantes
mentiras concretas
beijos alucinantes
ecos dilacerantes
Constrastes perdidos
um adeus prometido
Tudo se esvai
no vão do tempo
que ameniza as cicatrizes
E no vai e vem da vida
ilusões permitidas
pele despida
entrega sentida
pensamentos indecisos
batimentos revertidos
Prelúdio dos amores insanos
assim vivemos em quimeras
corrompendo a carne
rasgando a pele
Até que os espinhos se tornem alívio
até que possamos reverter o destino
E que tudo mais não se transforme
em areias distintas do deserto
camuflado em nós
Até que a luz espante as nuvens ofuscantes
E que as estrelas brilhem em sintonia
iluminando novamente a poesia.
Corpos móveis
palavras soltas
verdades ditas
silêncio constante
Cerimônias viciantes
mentiras concretas
beijos alucinantes
ecos dilacerantes
Constrastes perdidos
um adeus prometido
Tudo se esvai
no vão do tempo
que ameniza as cicatrizes
E no vai e vem da vida
ilusões permitidas
pele despida
entrega sentida
pensamentos indecisos
batimentos revertidos
Prelúdio dos amores insanos
assim vivemos em quimeras
corrompendo a carne
rasgando a pele
Até que os espinhos se tornem alívio
até que possamos reverter o destino
E que tudo mais não se transforme
em areias distintas do deserto
camuflado em nós
Até que a luz espante as nuvens ofuscantes
E que as estrelas brilhem em sintonia
iluminando novamente a poesia.