DERRADEIRO FIM

Tens a utopia da plenitude

De enebriar-se ao edênico

E languidamente subsistes

No teu afã flamejante

Mas totalmente inadvertido

Estás cego por fantasias

E não enxergas tua realidade

O teu ínfimo e infortúnio

Tão cativo e soturno

Não reconheces o teu cárcere

E derradeiro fim...

Maysa Barbedo
Enviado por Maysa Barbedo em 16/09/2006
Reeditado em 17/09/2006
Código do texto: T241992
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