DERRADEIRO FIM
Tens a utopia da plenitude
De enebriar-se ao edênico
E languidamente subsistes
No teu afã flamejante
Mas totalmente inadvertido
Estás cego por fantasias
E não enxergas tua realidade
O teu ínfimo e infortúnio
Tão cativo e soturno
Não reconheces o teu cárcere
E derradeiro fim...