DA SOLIDAO NASCEU UM SONHO
Deitei no tempo e observei
uma arvore sem folhas e com seus galhos
secos suplicava com as nuvens
gotas de chuvas,
quando suas folhas partiram com o vento
a procura de uma floresta para desabafar...
A arvore solitária no meio do nada
já não tinha forças para olhar para o céu
com esperança de nuvens aparecerem
dando esperança a tristeza de seus lamentos...
o tempo escutou seus lamentos
e o vento chegou trazendo esperanças
carregando suas sementes caídas no solo seco...
Quando a chuva chegou, suas sementes perdidas
começaram a brotar com alimento divino
que em gotas o criador ajudou
aquela arvore sozinha no meio do deserto
conhecer uma floresta que hoje
é o reino da liberdade de seus habitantes
Rogério Miranda
poeta da paz
Deitei no tempo e observei
uma arvore sem folhas e com seus galhos
secos suplicava com as nuvens
gotas de chuvas,
quando suas folhas partiram com o vento
a procura de uma floresta para desabafar...
A arvore solitária no meio do nada
já não tinha forças para olhar para o céu
com esperança de nuvens aparecerem
dando esperança a tristeza de seus lamentos...
o tempo escutou seus lamentos
e o vento chegou trazendo esperanças
carregando suas sementes caídas no solo seco...
Quando a chuva chegou, suas sementes perdidas
começaram a brotar com alimento divino
que em gotas o criador ajudou
aquela arvore sozinha no meio do deserto
conhecer uma floresta que hoje
é o reino da liberdade de seus habitantes
Rogério Miranda
poeta da paz