CLARA CLAREANA

Clara Clareana

Marcelo Poeta

Clara

Viola ou violão no peito

Estrelas cintilando no céu

Serenata em noite de luar

Solidão, versos suspiros ao léu.

Clareia Clareana

E o dia já vem

Na boca do tempo

Acordar meu bem

A clara cor de Clareana

Vai se deslizando pra outro lugar

Viola ou violão despeito

Qualquer dia te encontro lá

Clareia Clareana

E o dia já vem

Na boca do tempo

Acordar meu bem

Quem sabe assim o sonho

Não seria só a sina deste cantador

Em vez da morte abraço a sorte

Glória viva o amor

Clareia Clareana

E o dia já vem

Na boca do tempo

Acordar meu bem.

Clareia... Clareia... Clareia...

Marcelo poeta
Enviado por Marcelo poeta em 01/08/2010
Reeditado em 28/01/2016
Código do texto: T2412943
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