Não consegue morrer
Do alto da cidade,
Admirando a calmaria das águas,
Respirando o ar de normalidade,
O medo de amar,
É causado por grades e cadeados,
Da infidelidade e do egoísmo.
Trancafiados sente-se,
Falta do olhar direcionado,
Do cortejo tímido (mas corajoso),
Da confiança no sentimento,
Do suspiro sincronizado com o céu limpo,
Do entrelaçamento das mãos.
Mas para salvar, sempre há rebeldes,
Que exalam uma nova dança,
Uma visão diferente,
Que rompe os grilhões e os desprezos.
E dão passagem,
Para os brilhos interiores...
...deixando o amor saltitar em cada coração!