CASTRO  ALVES

               (homenagem  ao nosso poeta Antonio Frederico de Castro Alves, o Condor,  celebrado por
               Pablo Neruda  com o poema CASTRO ALVES DO BRASIL )

 C antaste a liberdade, como cantaste!
 A mante da Justiça, foste o Condor,
 S onhaste acima das brumas e dos muros,
 T odos os sonhos mais puros do amor.
 R icos tesouros, louros guardados,
 O uve-se ainda a tua voz, oh bardo,


A   tua canção é brilho e fulgor!
L  uz que acesa na história,
V ela o verso, a tua glória,
E coando pelos céus ao infinito,
S êmen raro do esplendor!

(D.A.reservados)