*
*
Florilégio*
Deixa que as flores
Espalhem-se na fímbria
De todas nossas tardes
Florindo no olhar
O desalinho cetim
Da haste que reclina-se
Na cambraia dos nossos dias
Ouvirás seus sopros
Dos jasmins a respiração
Das rosas as fendas de veludo
Das orquídeas
As corolas de ouro
Anoitecidos enfim
Em polens as texturas
Fluidos e sonatas
Na majestade louca
Florada da feitura Lua
Deitaremos toda paixão
-com um poema à flor da boca-
Karinna*
**
*
*
Florilégio*
Deixa que as flores
Espalhem-se na fímbria
De todas nossas tardes
Florindo no olhar
O desalinho cetim
Da haste que reclina-se
Na cambraia dos nossos dias
Ouvirás seus sopros
Dos jasmins a respiração
Das rosas as fendas de veludo
Das orquídeas
As corolas de ouro
Anoitecidos enfim
Em polens as texturas
Fluidos e sonatas
Na majestade louca
Florada da feitura Lua
Deitaremos toda paixão
-com um poema à flor da boca-
Karinna*
**
*