São Minhas!
Eu não sinto o que não me pertence.
Faço com a alma.
Retiro a pureza que quase nunca uso,
e crio as melodias dos meus sonhos,
traduzidas em singelas
palavras!
Sonhos que são sonhos,
sonhos construídos com o vento.
Sonhos, ainda, que
não são sonhos...
e sim,
desejos.
Esperança,
fé que me abala.
Presença do amor
e
da paz,
que vem do Criador.
E por estas,
e pelas que ainda estão por vir,
é que eu vivo...
... Palavras!