Teias e Tramas

A aranha tece suas teias
Trama tantas pelas tantas
Emaranha, espanta, tonta
Espalha o fel.

Veneno escorre de seus dentes
Doente ente,
mente, fútil  mente,
Veste o negro véu;

Vertigem, náusea,
Asco causa, oca casca ,
abaixa-se nefasta,
Afasta-se do céu...



Gostaria de dedicar esse poema à minha sobrinha Victória que completou 8 anos no dia 27 de Julho. Parabéns, querida!
Ariadne Cavalcante
Enviado por Ariadne Cavalcante em 27/07/2010
Reeditado em 01/02/2014
Código do texto: T2402831
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