A cadeira não balança, é uma poltrona.
Sempre quis ter uma poltrona ao lado da janela.
Em tardes sonolentas, o olhar para o lado,
A dança das folhas com a música do vento,
Luz e sombra do verde, o azul por trás dos prédios.
Esses devaneios penumbra, pensamentos preguiça,
Essa poesia vagarosa e paciente, nada pressurosa,
Delicadamente uns versos um tanto esvoaçantes,
Nesse vento imaginação dançando-me na mente.
E dizer que essa poesia começou com um olhar
Que ser perdeu em direção à luz das estrelas
E continua sendo o que é nesses descansos poltrona
Olhar, vento, música, imaginação, pensamento.
Em tardes sonolentas envoltas em penumbra,
Delicadamente uns versos um tanto esvoaçantes
Que me tomam por inteiro como seu eu fosse deles
E não eles meus de uma poesia minha e de mim
Mas de mim uma poesia que me vem sempre assim...
(Poesia On Line, em 27/07/2010)
Sempre quis ter uma poltrona ao lado da janela.
Em tardes sonolentas, o olhar para o lado,
A dança das folhas com a música do vento,
Luz e sombra do verde, o azul por trás dos prédios.
Esses devaneios penumbra, pensamentos preguiça,
Essa poesia vagarosa e paciente, nada pressurosa,
Delicadamente uns versos um tanto esvoaçantes,
Nesse vento imaginação dançando-me na mente.
E dizer que essa poesia começou com um olhar
Que ser perdeu em direção à luz das estrelas
E continua sendo o que é nesses descansos poltrona
Olhar, vento, música, imaginação, pensamento.
Em tardes sonolentas envoltas em penumbra,
Delicadamente uns versos um tanto esvoaçantes
Que me tomam por inteiro como seu eu fosse deles
E não eles meus de uma poesia minha e de mim
Mas de mim uma poesia que me vem sempre assim...
(Poesia On Line, em 27/07/2010)