Emoções em gotas prateadas num rio cristalino,
Eis as lágrimas nos olhos de quem chora.
A alma desabafa em silêncio seus segredos,
Deslizando pela face regada de sentimentos.
Em olhares sensíveis no íntimo tocado,
Surge em ares de tempestade e calmaria.
De uma brisa leve envolta em alegria,
Surge um vendaval em dores latejantes.
Em fontes inesgotáveis adormecem em nós,
Abrandando o espírito no florescer dos fatos.
Quer seja em felicidade ou sofrimentos desmedidos,
Caminhamos lentamente trazendo-a contínuamente;
Sem saber ao certo do seu desabrochar.
Quem sabe no inverno de nossos dissabores,
Ou no auge de nossa primavera.
Assim são as lágrimas companheiras,
Não escolhe a hora,o lugar e nem a forma de nos tocar.
Simplesmente chega e nos acolhe em alívios,
Nos tornando melhores naquilo que desconhecemos.
Eis as lágrimas nos olhos de quem chora.
A alma desabafa em silêncio seus segredos,
Deslizando pela face regada de sentimentos.
Em olhares sensíveis no íntimo tocado,
Surge em ares de tempestade e calmaria.
De uma brisa leve envolta em alegria,
Surge um vendaval em dores latejantes.
Em fontes inesgotáveis adormecem em nós,
Abrandando o espírito no florescer dos fatos.
Quer seja em felicidade ou sofrimentos desmedidos,
Caminhamos lentamente trazendo-a contínuamente;
Sem saber ao certo do seu desabrochar.
Quem sabe no inverno de nossos dissabores,
Ou no auge de nossa primavera.
Assim são as lágrimas companheiras,
Não escolhe a hora,o lugar e nem a forma de nos tocar.
Simplesmente chega e nos acolhe em alívios,
Nos tornando melhores naquilo que desconhecemos.