criando.
Desce à noite minha suplica
Meu querer utópico
Desenhando fantasias
É minha poesia.
Aponta o clarão da lua
É Cheia, de promessas
Nessas brancas nuvens, geladas.
Sondo o fim do dia, cobrindo vem
À noite vadia
Soltando o lastro.
Corre o poeta aproveita à brecha
Do orgasmo em festa
Brinca na sua criação.