Larguei o relógio da minha vida no chão.
Ele marcava as horas, tomando conta do tempo.
Tempo que quero deixar seguir sua real direção.
Sem tantos planos, sem tanta espera.
Tenho expectativa sim, mas deixa ela ao natural.
Não quero colocar minha esperança em risco.
Se tiver que me transportar de um lugar para o outro.
Estou pronta!
Não quero oprimir o tempo.
Quero deixar que o tempo flua em mim.
Sei que é melhor assim.
Pois tudo que é forçado no final é ruim.
Quero sair pelas estradas da vida...
De braços dados com minha confiança.
Me surpreendendo com o novo...
Extasiada com o inesperado...
Com o que até então, era impossível, era delírio.
E de repente, dar de cara com as portas...
As portas do futuro que um dia sonhei.
Quebrar a ampulheta do tempo...
Que me importunava a alma, a mente, o coração.
Me fazendo dormir com aflição
E acordar com talvez um não.
Shalom
Ele marcava as horas, tomando conta do tempo.
Tempo que quero deixar seguir sua real direção.
Sem tantos planos, sem tanta espera.
Tenho expectativa sim, mas deixa ela ao natural.
Não quero colocar minha esperança em risco.
Se tiver que me transportar de um lugar para o outro.
Estou pronta!
Não quero oprimir o tempo.
Quero deixar que o tempo flua em mim.
Sei que é melhor assim.
Pois tudo que é forçado no final é ruim.
Quero sair pelas estradas da vida...
De braços dados com minha confiança.
Me surpreendendo com o novo...
Extasiada com o inesperado...
Com o que até então, era impossível, era delírio.
E de repente, dar de cara com as portas...
As portas do futuro que um dia sonhei.
Quebrar a ampulheta do tempo...
Que me importunava a alma, a mente, o coração.
Me fazendo dormir com aflição
E acordar com talvez um não.
Shalom