Da Janela...
Da janela observo a vida,
Vejo o homem desacreditado,
A escravidão mascarada
E a solidão evidenciada.
Da janela fico inerte,
Escondo minhas lágrimas,
Desvio meu olhar ferido,
Da dramatização de viver.
Da janela pinto minha aquarela,
Firmo o meu nome no fogo do céu,
Faço o vento soprar o meu barco,
Entôo melodia e gaivotas dançam no ar.
Da janela posso ser gigante ou menino,
Percebo o que meu coração aspirar,
Visto que enganos viram mentirinhas,
Então flores eu planto no mar.
Da janela posso ser eu mesmo,
Arriscar ser verdadeiro,
Absolutamente eu.
Da janela observo a vida,
Vejo o homem desacreditado,
A escravidão mascarada
E a solidão evidenciada.
Da janela fico inerte,
Escondo minhas lágrimas,
Desvio meu olhar ferido,
Da dramatização de viver.
Da janela pinto minha aquarela,
Firmo o meu nome no fogo do céu,
Faço o vento soprar o meu barco,
Entôo melodia e gaivotas dançam no ar.
Da janela posso ser gigante ou menino,
Percebo o que meu coração aspirar,
Visto que enganos viram mentirinhas,
Então flores eu planto no mar.
Da janela posso ser eu mesmo,
Arriscar ser verdadeiro,
Absolutamente eu.