F. R.A.G.M.E.N.T.O.S...
Eu sempre te ensinei quem era eu,
Demonstrei meu coração em sua transparência
Deixei que tirasse meus pedaços aos poucos.
Por frestas, sondastes meus pecados,
Escondendo-se dos seus.
E por fim em meu meio de tanto viajares
_Se perdeu!
E nesta viagem sem volta...
Retrocedestes ao ponto dos nossos fracassos...
Mergulhado em meio do que fomos nós.
E dos nossos “nós” desatados fizeram-se poemas,
Cujos temas eram sobre pedaços esquartejados
De um desenlace: _ Que sem rima e sem emoção...
Tornaram-se apenas fragmentos de uma história...
Que sem o halo que a adornava...
Ficou sem começo, sem meio e tão pouco...
...Sem fim!
Eu sempre te ensinei quem era eu,
Demonstrei meu coração em sua transparência
Deixei que tirasse meus pedaços aos poucos.
Por frestas, sondastes meus pecados,
Escondendo-se dos seus.
E por fim em meu meio de tanto viajares
_Se perdeu!
E nesta viagem sem volta...
Retrocedestes ao ponto dos nossos fracassos...
Mergulhado em meio do que fomos nós.
E dos nossos “nós” desatados fizeram-se poemas,
Cujos temas eram sobre pedaços esquartejados
De um desenlace: _ Que sem rima e sem emoção...
Tornaram-se apenas fragmentos de uma história...
Que sem o halo que a adornava...
Ficou sem começo, sem meio e tão pouco...
...Sem fim!