PREMÊNCIA!...
Vou acordar cedo!...
As horas passam velozes
Às vezes, ninguém percebe.
Tenho necessidades
Prementes...
Renhido por esse sentir
Maior que eu
Submisso que sou
Às emoções,
Ao turbilhão de alumbramentos
Que só o “teu ser”
Torna realidade
Em meu viver.
Assim pego-me a contar
Os dias para chegar
O momento ímpar
De te reencontrar
De estar nos teus braços quentes
Sentir os teus abraços ternos
Deliciar-me em tua boca
Aconchegar-me em teu colo.
Apenas... te amar!
Com o ímpeto da energia
Dum menino,
A coragem intrínseca
De um homem.
O desejo selvagem dum animal.
Depois... relaxarmos
Em nossos cansaços.
Plenos! Saciados! Com mais sede de nós!