A MORTE E O AMOR
A muito se crê nos contos do passado,
Que quando a morte da pessoa amada,
Vinha, um anjo sua alma carregava,
Para o sono dos mortos, o outro lado,
Mas às vezes algo muito ruim acontecia,
Que consigo viaja tanta dor e tristeza,
E a duras penas a alma ficava preza,
E para reparo de tudo o anjo interviria,
Agora entendo que em apenas raras vezes,
Nada pode separar um amor consistente,
Nem com a morte nos tragando mil vezes,
Manter viva as pessoas que amamos certamente,
É procurar jamais deixar de amá-las,
Coisas ruins ocorrem, mas o amor puro é pra sempre.