Desabrocha na essência do ser a suprema vontade,
De retornar ao primeiro estado da pureza humana.
O pensar constante convida a uma revolução interior,
Onde as potências da alma gritam sufocadas.
A visão avança em direção ao infinito,
Buscando repouso no conhecimento do sagrado.
A morte se aproxima a cada segundo,
Sabendo-se esquecida por muitos em suas agitações.
A névoa da rebeldia vai se dissipando,
Aparecendo a humildade ornada para o banquete.
Os acontecimentos se tornam transparentes,
Quebrando barreiras.
O espírito penetra o inovidável ,
Rompendo os horizontes de uma natureza decaída.
As respostas se tornam óbvias aos olhos da criatura,
Em estado de graça consentida pelo amor á liberdade.
O sol da justiça anima o inconciente,
Na busca do caminho perfeito.
Os olhos da sapiência divina em sua verdade,
Procura abrigo e se faz presente no coração.
Eis o homem diante do seu nada,
Caminhando entre a sabedoria e a ignorância.
De retornar ao primeiro estado da pureza humana.
O pensar constante convida a uma revolução interior,
Onde as potências da alma gritam sufocadas.
A visão avança em direção ao infinito,
Buscando repouso no conhecimento do sagrado.
A morte se aproxima a cada segundo,
Sabendo-se esquecida por muitos em suas agitações.
A névoa da rebeldia vai se dissipando,
Aparecendo a humildade ornada para o banquete.
Os acontecimentos se tornam transparentes,
Quebrando barreiras.
O espírito penetra o inovidável ,
Rompendo os horizontes de uma natureza decaída.
As respostas se tornam óbvias aos olhos da criatura,
Em estado de graça consentida pelo amor á liberdade.
O sol da justiça anima o inconciente,
Na busca do caminho perfeito.
Os olhos da sapiência divina em sua verdade,
Procura abrigo e se faz presente no coração.
Eis o homem diante do seu nada,
Caminhando entre a sabedoria e a ignorância.