Na calada da noite,
Quando fecho minha porta
Um pensamento me escolta
Tudo em mim se transforma
É a hora d’alguma reforma...
O ego se vira e revira
Idéias logo se agigantam
Enquanto a noite se estira
Os detalhes se adéquam
Num dialogar persistente
Que me faz acreditar
Que a força da mente
Tudo pode modificar
E assim na calada da noite
Eu consigo espantar
Os insolentes açoites
E a minha vida transformar
E quando o novo dia nascer
Quero uma radiante manhã
Abraçar o astro rei e dizer...
Que a noite não é de tudo, vilã!
Diná Fernandes
Quando fecho minha porta
Um pensamento me escolta
Tudo em mim se transforma
É a hora d’alguma reforma...
O ego se vira e revira
Idéias logo se agigantam
Enquanto a noite se estira
Os detalhes se adéquam
Num dialogar persistente
Que me faz acreditar
Que a força da mente
Tudo pode modificar
E assim na calada da noite
Eu consigo espantar
Os insolentes açoites
E a minha vida transformar
E quando o novo dia nascer
Quero uma radiante manhã
Abraçar o astro rei e dizer...
Que a noite não é de tudo, vilã!
Diná Fernandes