Desimportante
Quando eu for homem quero ser menino
Um grande pequenino
De longe o mais distante
O menor entre os menores.
Quando eu for tudo quero ser nada
Um vendedor de utopias
Milionário de estrelas
Rei da fantasia.
Não preciso ser um Pessoa
Basta-me ser uma pessoa
Qualquer Zé Mané
Um Sepriano qualquer.
Thiago Cardoso Sepriano