Daforin
Servem –me a felicidade numa bandeja
E eu a devoro,e eu a engulo
Injetam-me a felicidade em minhas veias
E eu canto,danço,eu durmo
Se há limite entre o corpo e a mente eu não sei
Se há poesia nas músicas de festas eu desconheço
Mas aqui estou,feliz
E não há dor,por que a dor não é minha
A felicidade não é minha
O coração não é o meu
Mas eu sei muito bem por onde andar
E não recuso,eu bebo
Eu sei que não devo me importar