bobagens.
Há, como é dificil reler o meu passado.
Nestes garranchos mal alinhados.
Vou dizendo coisas que nem sei.
Fico falando de cantos sossegados.
De caminhos,de desejos.
De mistérios dos teus beijos.
E quando vejo, passan-se as horas.
Ora quanto eu quero ficar parado.
Em cada ourora em um lugar extranho.
Mais não consigo, nem parar o tempo.
Nem parar de pensar que estou contigo.
Nem de escrever bobagens feito agora.