Repentinamente chove
Abro as janelas e os braços
Abro os braços à janela
Em saudação inexplicável
Sorriso sarcástico surge
No canto dos lábios
Enquanto troveja
Tremendo o céu
Iluminando de flashes
Chove em toda a gente
E toda a gente é igual
Sob a chuva, sob a dor
Sob o susto repentino
De qualquer desgraça
Diante do medo oculto
Da vida, da morte
Do abandono, da solidão
Da loucura, talvez
Ou da muita lucidez
Chove em toda a gente
Repentinamente, chove
Todo mundo é igual
Sob o assédio mortal
De alguma desgraça
Mas a chuva não...
A chuva é uma graça
O que explica bem
Ela cair do céu...
Abro as janelas e os braços
Abro os braços à janela
Em saudação inexplicável
Sorriso sarcástico surge
No canto dos lábios
Enquanto troveja
Tremendo o céu
Iluminando de flashes
Chove em toda a gente
E toda a gente é igual
Sob a chuva, sob a dor
Sob o susto repentino
De qualquer desgraça
Diante do medo oculto
Da vida, da morte
Do abandono, da solidão
Da loucura, talvez
Ou da muita lucidez
Chove em toda a gente
Repentinamente, chove
Todo mundo é igual
Sob o assédio mortal
De alguma desgraça
Mas a chuva não...
A chuva é uma graça
O que explica bem
Ela cair do céu...