O fio da meada
 
Enrolados monótonos
De ponta, desponta
Como sereia ter amigos?
Contudo não poderia mais
Porque me virei egoísta
Parei de inclinar e mostrar o rabo
Talvez retirasse de mim, minha própria mão, mas antes
Enrolei tudo em que acreditava para repetidas vezes
Não perder o fio do meio
Se isso não é preservação,
É  o que  impele as palavras todo  o patrimônio.
É  meu líquido. Das formas que toma e, que bebe.
Anseio  pessoas que embarquem no meu coração de forma limpa, sincera e gentil
Lála Lazúli
Enviado por Lála Lazúli em 09/07/2010
Código do texto: T2368678
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