Perante o Luar
Silêncio, que caminhos te levam teus pés?
Que sempre encontra alento sob o luar
Fitos, surrados olhos por sobre o mar azul
Pensamento disperso, sob a lividez do olhar
As flores que tateias entre as estrelas
É alma sóbria de um outro torpe existir
Que aquém ao mesmo Céu, refletido teto
Tem olhos brandos, acirrados, intenso sentir
E aos pássaros suaves que seu “eu” concebe
Canções alegres são, refazendo-se em vida
São os mesmos que sobrevoam meu tempo
Um tempo exato de uma história esquecida
E nos universos por onde te vagam sonhos
Numa prece silente, enalteces á inspiração
Nesta, que estão meus sonhos e meus olhos
Se somos flores do mesmo enfado, temporão
*** imagens google***
Silêncio, que caminhos te levam teus pés?
Que sempre encontra alento sob o luar
Fitos, surrados olhos por sobre o mar azul
Pensamento disperso, sob a lividez do olhar
As flores que tateias entre as estrelas
É alma sóbria de um outro torpe existir
Que aquém ao mesmo Céu, refletido teto
Tem olhos brandos, acirrados, intenso sentir
E aos pássaros suaves que seu “eu” concebe
Canções alegres são, refazendo-se em vida
São os mesmos que sobrevoam meu tempo
Um tempo exato de uma história esquecida
E nos universos por onde te vagam sonhos
Numa prece silente, enalteces á inspiração
Nesta, que estão meus sonhos e meus olhos
Se somos flores do mesmo enfado, temporão
*** imagens google***