carcomido
Quero ser comido
Pelos meus próprios vermes
Quero ser desintegrado
Pelo meu vento
Quero ser talhado
Por meus próprios cinzéis
Quero me afogar
No meu mar
Quero ser triturado, se sim,
Pelos meus próprios dentes
Quero me arrebentar
Em minhas próprias pedras
Quero vazar
Em minhas vazantes
Quero me erodir
Pelas minhas chuvas
Não tente a mim suicidar
Eu me pari
Eu mesmo me encarrego de morrer