NADA
Sem rima, sem métrica.
Versos soltos,
quebrados.
Sem ritmo,
sequer sonoridade.
Nasce um poema
sem intenção.
Palavras que se atraem,
simplesmente.
Não falam,
não calam,
não refletem.
Juntas, tantas,
são nada.
Lina Meirelles
Rio, 30.06.10
Sem rima, sem métrica.
Versos soltos,
quebrados.
Sem ritmo,
sequer sonoridade.
Nasce um poema
sem intenção.
Palavras que se atraem,
simplesmente.
Não falam,
não calam,
não refletem.
Juntas, tantas,
são nada.
Lina Meirelles
Rio, 30.06.10