A dignidade não está à venda

Não se vende dignidade

Não se troca a verdade

Por posto ou controle

Nem mesmo pelo estandarte

Que tem cor de mata e riqueza

De céu e mar sobre a terra

A moral é que encerra

O início dessa guerra

Não entrego nem por decreto

Prefiro a morte

Ou mesmo a simples sorte

De filho fraco de uma nação forte

Minha fraqueza,

É de certeza a beleza

Da simplicidade perfeita

Desse meu conquistar!