A
ETERNIDADE
DO AMOR.
O amor é paciente, é benigno;
O amor não arde em ciúmes,
Não se orgulha, não é soberbo,
Não se conduz com inconveniência,
Não procura o interesse próprio,
Não se assanha,
Não se ressente do mal.
Não se alegra com a tirania,
Jubila-se com a verdade.
Tudo sofre,
Tudo crer,
Tudo espera,
Tudo suporta.
Pois o amor jamais acaba.
I cor:13:4 a 8
27/06/2010.
ETERNIDADE
DO AMOR.
O amor é paciente, é benigno;
O amor não arde em ciúmes,
Não se orgulha, não é soberbo,
Não se conduz com inconveniência,
Não procura o interesse próprio,
Não se assanha,
Não se ressente do mal.
Não se alegra com a tirania,
Jubila-se com a verdade.
Tudo sofre,
Tudo crer,
Tudo espera,
Tudo suporta.
Pois o amor jamais acaba.
I cor:13:4 a 8
27/06/2010.