Autor e Poesia
Uma ideia, uma folha de papel
Em branco, um pensamento
Vagueia, uma caneta desliza
Escrevendo seus encantos.
Alisa a cabeça, leva a mão à testa
A palavra some, neurônio desgasta
Enquanto o sangue nas veias corre.
O encanto desencanta, deixa a poesia
Fluir no mais belo recanto,
Toca o sino da alvorada
A emoção é nada entre alegria e pranto.
Depois de tudo esclarecido, fundo
Suspira, a caneta sobre o papal
Atira na beleza do acalanto.