Poema da Matemática
Quando me dão a problemática,
Enrosco-me na solucionática,
De um ângulo obtuso,
Para uma reta tento saber.
Qual é a menor distancia,
Entre dois pontos?
E no co-seno das tangentes,
Eu me perco.
Ai vem uma raiz quadrada,
Fico louco com a exponenciação,
Dos números inteiros,
Divisão do monômio, polinômios...
E lá longe vejo,
A soma dos ângulos inteiros,
De um polígono.
E me perguntam cadê.
A geometria plana?
O quê?
Isso você vai ser uma reta?
Ou um circulo.
Endoidou de vez?
Ponto, reta, plano,
Medidas de ângulo?
Ou triângulos “amorosos”.
Altura da reta,
De um segmento perpendicular,
Ai sim, é melhor ir ou ficar.
E como subir num trapézio.
Eu venho por duas retas paralelas,
E volto por uma transversal
E isso é matemática,
Ou um tantão de problemas.
Não tenho uma solucinática,
E qual é a minha função?
E no conjunto dos números reais?
Ou tem algum ponto notável.