Fogo de Monturo
Eternamente votar ao meu
Falências múltiplas, devaneios
O antes vivo... morto está
E mesmo morto, se queimará
A esse amor, do vai e vem
Não é bom pra mim, nem mais míngüem
E quando sopras seu frio mundano
Aquece o querer, de um louco febril
E voltas sempre ao lar arredio
Molhando a noite, queimando o frio
Eternamente me corta a alma
Para que na calma, aceder-te irei