Fogo de Monturo

Eternamente votar ao meu

Falências múltiplas, devaneios

O antes vivo... morto está

E mesmo morto, se queimará

A esse amor, do vai e vem

Não é bom pra mim, nem mais míngüem

E quando sopras seu frio mundano

Aquece o querer, de um louco febril

E voltas sempre ao lar arredio

Molhando a noite, queimando o frio

Eternamente me corta a alma

Para que na calma, aceder-te irei

Genival Silva
Enviado por Genival Silva em 26/06/2010
Código do texto: T2342273
Classificação de conteúdo: seguro