Relendo tantos antigos textos,...
Relendo tantos antigos textos,
Daqueles que vem ai pelos baús,
Todas as passagens arrebatam,
Ave de Pedra, um passo para o Vermelho,
Qual areia que vai pelos pés,
Na boca tão seca que mira outros beijos,
Letras para sonhar acordado pela noite,
Do tombadilho que se expia o céu...
Para qual destra que se toma o Porto!
Peixão89
Anda batendo sono rápido, sono que chama, clama, sem desperdícios, sem desatinos, sem frescuras. Anda batendo mudanças, tantas & pontuadas, apelos pelos tantos anos de diversas inércias. Anda batendo tantas vontades, que o tempo urge a espera de novos sinais. Fantasmas encalhados entre suas mesquinhas grades, torcendo o nariz para cada nova moeda... É dezembro, pelo fim de 2009, só esperando o ano seguinte...