NUVENS SOLTAS
Muros altos, passos em falso
a solidão inquieta insiste em me tocar
de súbito um suspiro, como se quisesse me aliviar
Caem as lágrimas tão tímidas
como se desejassem me consolar
E no abandono tateio a poesia
com as mãos ainda marcadas pelo adeus
tinta e papel desvendando os segredos meus
No sentimento difuso e abstrato
contornando as letras com seus traços
em meio a ternura da lembrança do abraço
Nuvens soltas deste sentir inflamado
que tatuado queima o céu de minhas ilusões
O amor sangrando em tantas constelações
Respiro...sinto o medo...alisando minha pele
o frio se instala, o silêncio me cala,
só não aquieta este peito meu...
Toda profundidade cabe numa única palavra: AMOR
Toda desilusão amorosa consiste numa imensa dor
Muros altos, passos em falso
a solidão inquieta insiste em me tocar
de súbito um suspiro, como se quisesse me aliviar
Caem as lágrimas tão tímidas
como se desejassem me consolar
E no abandono tateio a poesia
com as mãos ainda marcadas pelo adeus
tinta e papel desvendando os segredos meus
No sentimento difuso e abstrato
contornando as letras com seus traços
em meio a ternura da lembrança do abraço
Nuvens soltas deste sentir inflamado
que tatuado queima o céu de minhas ilusões
O amor sangrando em tantas constelações
Respiro...sinto o medo...alisando minha pele
o frio se instala, o silêncio me cala,
só não aquieta este peito meu...
Toda profundidade cabe numa única palavra: AMOR
Toda desilusão amorosa consiste numa imensa dor