No enterro do amor
No enterro de meus sentimentos,
Quando a esperança se desintegrou,
O ar fúnebre,
Foi à decisão para prosseguir,
Alvo da dúvida,
Confundiram-me.
O obscuro estremeceu,
E o discernimento se embaralhou.
O amor soberano como rei,
Invadiu minha descrença.
Com cuidado e alguns atores,
Invadiu minha carência.
E dessa vez confirmou,
Que com ele de companhia,
As interações da vida,
São curiosas e encantadas.