Poeminha Cretino
E se eu pegasse a caneta e o papel agora?
Tão pobre quanto eu devo
lograr o tão desperdiçado tu...
Desesperado forço o choro
e não consigo escrever poemas como eu deveria
A minha amada chora
Marca minha sangra
No espírito meu desanda
Cinco filhos, netos, enteados
Queres tu amor!
Fazes desta dor
Irás deste pranto
Podre só
Teu engano
E fazer deste delírio
cotidiano...
legitimado...
insano!
Mesmo que tua flor verá
Fazer teu cheiro, teu orgasmo
Queria eu, teu pulso
Virás tu,
Me fazer morrer