Poeminha Cretino

E se eu pegasse a caneta e o papel agora?

Tão pobre quanto eu devo

lograr o tão desperdiçado tu...

Desesperado forço o choro

e não consigo escrever poemas como eu deveria

A minha amada chora

Marca minha sangra

No espírito meu desanda

Cinco filhos, netos, enteados

Queres tu amor!

Fazes desta dor

Irás deste pranto

Podre só

Teu engano

E fazer deste delírio

cotidiano...

legitimado...

insano!

Mesmo que tua flor verá

Fazer teu cheiro, teu orgasmo

Queria eu, teu pulso

Virás tu,

Me fazer morrer

Lucas Leal
Enviado por Lucas Leal em 23/06/2010
Reeditado em 14/01/2024
Código do texto: T2335990
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