Nasce um poema!
Na calada da noite insone,
Nasce um poema no jardim dos sonhos.
Olhos atentos, barulhos noturnos,
O canto do pássaro, ao clarão da Lua.
Não há lirismo que resista aos encantos da Lua
Tão nua e solitária, cobiça eterna dos amantes.
Assim como musa desejada ardentemente
Na possessão noturna em alcova qualquer...
Nada poderá substituir paixão insana,
No coração que ama canção divina chama.
É um grito mudo no silêncio que te chama
Pelo calor do corpo do amor, este corpo reclama.
O poema nasce em linhas desalinhadas...
Onde inquieta noite há um corpo que reclama.
Pelo toque de clarins desta alma insana,
Que pelo roçar de outra pele, esta pele inflama.
Na calada da noite insone,
Nasce um poema no jardim dos sonhos.
Olhos atentos, barulhos noturnos,
O canto do pássaro, ao clarão da Lua.
Não há lirismo que resista aos encantos da Lua
Tão nua e solitária, cobiça eterna dos amantes.
Assim como musa desejada ardentemente
Na possessão noturna em alcova qualquer...
Nada poderá substituir paixão insana,
No coração que ama canção divina chama.
É um grito mudo no silêncio que te chama
Pelo calor do corpo do amor, este corpo reclama.
O poema nasce em linhas desalinhadas...
Onde inquieta noite há um corpo que reclama.
Pelo toque de clarins desta alma insana,
Que pelo roçar de outra pele, esta pele inflama.